Há pessoas que não saem de casa sem borrifar uma fragrância. Erradas não estão, né? No entanto, há aquelas que prezam pelo cheirinho e esquecem de algo indispensável: a hidratação da pele. Portanto, defendemos o uso e a combinação entre hidratante e perfume.
Os hidratantes protegem a pele, repõem as moléculas de água na derme e epiderme, impede o ressecamento. Além de atuar a favor da estética, traz benefícios para a saúde. Mas onde entra o perfume nessa equação?
A ordem certa
É quase instantâneo o surgimento da pergunta: qual deles devemos passar primeiro? Será que a ordem dos fatores altera o produto? Nesse caso, a resposta é sim. Entre hidratante e perfume, existe sim um que vem antes e outro que vem obrigatoriamente depois.
Primeiro, hidratante. Depois, perfume. Essa é a ordem indicada, porque uma pele já hidratada favorece a fixação da fragrância, no que tange a intensidade e a durabilidade.
No entanto, além da ordem, há outra coisa que importa: o momento correto. Passe o hidratante logo após o banho. Ele deve ser passado sobre a pele limpa e umedecida, porque isso favorece sua absorção.
Não dá briga?
Entretanto, ainda há outra pergunta que resta: o cheiro do hidratante não conflita com o cheiro do perfume? Como conciliar ambos sem confundir e irritar o olfato com dois aromas tão distintos?
Para essa questão, existem duas soluções:
1- A primeira delas consiste em usar um hidratante com cheiro similar ao do perfume para que não haja contraste.
2- A segunda e menos arriscada diz respeito ao uso de um hidratante neutro, sem cheiro.
Seja qual for sua escolha, não deixe de usar hidratante e perfume, aplicando cada um deles na hora certa. Não existe nada mais delicioso do que uma pele hidratada e cheirosa.
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