Os perfumes cítricos se destacam durante a alta temporada do verão. A refrescância os torna apreciados e requisitados. Por isso mesmo escolhemos uma fragrância dessa família para resenhar: CK One (Calvin Klein).
Trata-se de um clássico entre os cítricos por vários motivos. Primeiro porque ele inaugurou uma nova era na perfumaria. Pioneiro que fala, né? Com CK One, a Calvin Klein introduziu os compartilháveis nesse universo. A nomenclatura “unissex” surgiu entre os perfumes, perimitindo que homens e mulheres exalassem o mesmo cheiro por aí sem as barreiras de gênero.
Seu pioneirismo também se justifica pelo fato de que essa fragrância está entre as primeiras que usaram o chá verde como ingrediente numa composição. Abriu precedentes. Por toda essa ousadia, CK One tem uma pegada revolucionária que agrada sobretudo ao público jovem.
Apesar disso, não há barreira de idade. Qualquer pessoa pode usar CK One, em qualquer tempo, em qualquer lugar. Sua versatilidade o torna fascinante. Foi assim que conquistou muitos públicos desde que foi lançado em 1994 e segue como um nome fortíssimo na perfumaria. Seus criadores foram Alberto Morillas e Harry Fremont.
Esses gênios foram responsáveis pela criação de uma fragrância única. Ela abre com notas verdes e cítricas logo de cara. A bergamota e o limão marcam presença na abertura. Flores como jasmim, rosa e lírio do vale aparecem no coração. E o fundo dá uma quebrada na citricidade com a potência do cedro, do sândalo, do âmbar e do almíscar.
A predominância dos ingredientes varia de acordo com a temperatura do dia. Em dias quentes, a citricidade faz seu nome. Quando as coisas estão mais amenas, as flores se destacam. Esse é mais um motivo que o torna versátil e adorado sem que seja manjado. CK One sempre será uma aposta sem risco de erro.